Desculpa, mas infelizmente nosso site não está habilitado para o seu navegador

Para ter uma melhor experiência ao usar o portal Santander, prefira um dos navegadores abaixo

Navegadores compatíveis

Internet Explorer 11

Santander - Atualizações do mercado financeiro

Data de publicação: 04/12/2023

Abaixo os últimos acontecimentos:

 
 
DESTAQUE GLOBAL
 
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em alta, repercutindo as falas mais amenas do presidente do Banco Central (Fed, na sigla em inglês) e novo recuo das taxas de juros no mercado dos títulos públicos, os Treasuries. A Dow Jones avançou 0,82%, a S&P 500 subiu 0,59% e a Nasdaq teve alta de 0,55%. O título de 2 anos caiu a 4,55% e o de 10 anos cedeu a 4,22%. O preço do petróleo teve nova queda, com o mercado financeiro em dúvida da capacidade de a Opep+ continuar restringindo a oferta de petróleo à frente. O dólar perdeu força em âmbito global. O índice DXY, que compara o dólar contra uma cesta de moedas, recuou 0,22%.
 
Nessa semana, os dados do mercado de trabalho nos EUA serão destaque, com o Payroll na sexta-feira, além do ISM de serviços. Na Zona do Euro, a inflação ao produtor de outubro, vendas do varejo e a leitura final do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre de 2023 serão acompanhados. Ainda, teremos as inflações ao consumidor e produtor e a balança comercial da China, todos do mês de novembro.

 
DESTAQUES NO BRASIL
 
 A bolsa doméstica iniciou dezembro em alta de 0,67%, ultrapassando os 128 mil pontos, acompanhando o bom-humor do mercado financeiro externo e com perspectiva de continuação do ciclo de cortes da Selic no Brasil, após o dado fraco da indústria. A curva de juros nominais ficou praticamente estável no fim do dia, enquanto o real se valorizou e o dólar fechou a R$ 4,88.
 
A indústria brasileira continuou mostrando perda de dinamismo em outubro. A produção industrial avançou 0,1% em relação a setembro, na série com ajuste sazonal, abaixo das expectativas de alta de 0,4% e em linha com as nossas projeções. Na comparação anual, o setor cresceu 1,2%, mas, no acumulado nesse ano, a indústria teve crescimento nulo. O IBGE também revisou para baixo o resultado de setembro. Das 25 categorias pesquisadas, apenas 14 cresceram no mês, com destaque para a produção de produtos alimentícios e farmacêuticos.
 
A balança comercial teve saldo positivo de US$ 8,78 bilhões em novembro, pouco abaixo das expectativas. Em 12 meses, o superávit alcançou US$93,8 bilhões, renovando o recorde histórico. A média diária das exportações subiu 0,6% em relação a novembro de 2022. Já as importações caíram 11,2% na mesma métrica, evidenciando o arrefecimento na demanda doméstica e a queda dos preços.
 
No Brasil, o IBGE divulga o PIB do 3º trimestre de 2023, amanhã. Esperamos queda de 0,4% na margem. Será uma divulgação importante por conta da revisão da série histórica. Também serão apresentados os resultados do setor externo, mercado de crédito e o primário do setor público, referentes a outubro, além do IGP-DI de novembro. O Senado deve votar o projeto de lei que regulamenta as apostas esportivas.
 
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.

INDICADORES

 

FECHAMENTO DO MERCADO EM 01/12

· Ibovespa: 128.184 pontos (+0,67%)

· S&P 500::  4.594 pontos (+0,59%)

· Dólar (Ptax venda): US$/R$ 4,88 (-0,71%)

 
 
 

 
EXPECTATIVAS
 
Brasil
No mês de outubro, os ativos brasileiros foram influenciados pela alta nas taxas dos títulos públicos  dos Estados Unidos (Treasuries) e por questões geopolíticas derivadas de novo conflito no Oriente Médio.
 
No início deste mês de novembro, houve a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom)  que resultou em  corte similar ao da reunião anterior e reduziu a taxa Selic para 12,25% ao ano. Segundo o comunicado divulgado pelo comitê, a política monetária nos Estados Unidos foi parte da conjuntura econômica analisada, apesar de não ter exercido grande influência nesta reunião. Com isto, manteve-se a visão de que a dinâmica de correção dos preços no Brasil é compatível com a convergência da inflação para a meta e que o ritmo de cortes iniciado na reunião anterior é adequado para acompanhar a evolução dos dados observados.
 
Na política fiscal, observamos avanços na agenda econômica do governo no Congresso com o projeto de lei que prevê a taxação dos fundos de alta renda, tanto os exclusivos quanto os offshore mantidos por brasileiros no exterior, especialmente em paraísos fiscais. O texto agora segue para análise no Senado. . Vale mencionar que, com o atrito geopolítico, observamos grande volatilidade no preço do barril de petróleo. Esta volatilidade não parece apresentar grandes ameaças inflacionárias por ora. Porém, a elevação de preços poderá ser benéfica do ponto de vista de geração de receitas para o governo federal por meio de pagamentos de tributos sobre lucro da Petrobras e distribuição de dividendos da companhia a seus acionistas.
 
O que guiará os investimentos, além da política fiscal no Brasil, será o desdobramento da ainda resiliente economia dos Estados Unidos e suas taxas de juros dos títulos públicos, assim como uma possível escalada do conflito no Oriente Médio.
 
Mundo
No mês de outubro, os mercados financeiros foram influenciados pelas elevações das taxas de juros dos títulos públicos americanos (Treasuries), que atingiram patamares históricos, chegando até a influenciar futuras decisões do Banco Central dos EUA (Fed, na sigla em inglês) em manter a taxa básica de juros. Os acontecimentos políticos em várias partes do mundo também deram o tom, mostrando a forte integração dos mercados globais e destacando a importância de uma visão ampla para entender as tendências econômicas e políticas.
 
Dentro do esperado, o Fed manteve a taxa de juros estável na reunião que ocorreu em 1º de novembro. O presidente da instituição reforçou o quadro que já vinha sendo descrito por seus colegas - que o aumento das taxas dos Treasuries poderia influenciar a política monetária, evitando assim um novo aumento na taxa básica dos Estados Unidos. Além disto, reforçou que a inflação está desacelerando e que a atividade parece estar menos aquecida. Ele reiterou que o compromisso principal do Fed é trazer a inflação de volta a patamares aceitáveis e que alterações ou manutenção dos juros no futuro dependerão de dados econômicos.
 
Neste contexto, o cenário se mostra incerto e dependente de os dados apresentarem tendência mais clara de desaceleração, de modo a trazer alívio geral na economia e na inflação. Na Europa, o ciclo de alta da taxa de juros foi pausado, e espera-se melhora na economia, que apresenta desaceleração tanto da atividade, quanto da inflação. Na China, com a inflação controlada, espera-se o efeito da política fiscal expansionista para a retomada da economia.
 
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
 
 

CARTEIRAS MODELO

 

Em momentos como este, ter um profissional qualificado, que possa apoiar sua decisão sobre seu portfólio de investimentos é ainda mais importante. Por isso, nossos estrategistas elaboram as Carteiras Modelo, que são compostas por soluções de investimentos que buscam se beneficiar em um cenário de retomada da economia, combinadas a estratégias de proteção, que objetivam diminuir os impactos de momentos adversos, como o que estamos passando. Tudo isso, considerando sempre seus objetivos e perfil de risco. Continuaremos atentos aos movimentos de mercado e estamos aqui para apoia-la (o) em qualquer decisão.

Material publicitário

Saiba mais

Material Publicitário. Este material foi preparado pelo Banco Santander (Brasil) S.A.  e se destina a apresentar nossas projeções e estimativas, assim como algumas soluções de investimento disponíveis no Santander, não devendo ser interpretado como indicação ou recomendação de investimento. Estas projeções e estimativas não devem ser interpretadas como garantia de performance futura, pois estão sujeitas a riscos e incertezas relacionados a fatores fora de nossa capacidade de controlar ou estimar precisamente, que poderão diferir daqueles projetados. A informação contida nesse material baseia-se na melhor informação disponível, recolhida a partir de fontes oficiais ou críveis. Não nos responsabilizamos por eventuais omissões ou erros. As opiniões expressas são as nossas opiniões no momento. Não estamos obrigados a publicar qualquer revisão ou atualizar essas projeções e estimativas frente a eventos ou circunstâncias que venham a ocorrer após a data deste documento.

OS INVESTIMENTOS MENCIONADOS PODEM NÃO SER ADEQUADOS AOS SEUS OBJETIVOS, SITUAÇÃO FINANCEIRA OU NECESSIDADES INDIVIDUAIS. O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO API – ANÁLISE DE PERFIL DO INVESTIDOR É ESSENCIAL PARA GARANTIR A ADEQUAÇÃO DO PERFIL DO CLIENTE AO PRODUTO DE INVESTIMENTO ESCOLHIDO. LEIA PREVIAMENTE AS CONDIÇÕES DE CADA PRODUTO ANTES DE INVESTIR.

 

Os clientes que desejarem incluir ou excluir seu e-mail de qualquer um dos relatórios do departamento econômico devem encaminhar uma mensagem para economiabrasil@santander.com.br informando nome, sobrenome, endereço eletrônico, empresa e o idioma (Português ou Inglês) que deseja receber.

 

Todos os relatórios do departamento econômico do Santander são disponibilizados gratuitamente em www.santander.com.br/economia

Visite o nosso site!

© Banco Santander (Brasil) S/A. Direitos reservados.