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Santander no mundo
Com sede mundial na Espanha, o Santander é o maior banco da zona do euro e um dos maiores do mundo.
Nossa história
O Santander foi fundado em 1857 na província da Cantábria, na Espanha. A instituição atua com foco no banco comercial, que representa a maior parte de suas receitas, e está em presente em dez mercados principais, na Europa e nas Américas.
Atualmente, é o principal conglomerado financeiro na América Latina, onde tem posições de destaque no Brasil, México, Argentina e Chile.
O propósito do Santander é “Contribuir para que as pessoas e os negócios prosperem”. Queremos fazer isso de uma forma simples, pessoal e justa.
Atualmente, é o principal conglomerado financeiro na América Latina, onde tem posições de destaque no Brasil, México, Argentina e Chile. O propósito do Santander é “Contribuir para que as pessoas e os negócios prosperem”. Queremos fazer isso de uma forma simples, pessoal e justa.
Modelo de negócio
O Grupo Santander possui um modelo de negócio voltado para o cliente, com alto nível de recorrência em seus resultados e receitas, apesar do difícil cenário econômico e financeiro dos últimos anos.
Esse modelo é sustentado por seis pilares
O Santander oferece aos seus clientes ampla variedade de produtos e serviços financeiros por meio da maior rede de agências entre todos os bancos internacionais.
É um dos bancos mais sólidos e solventes do mundo. Além disso, mantém uma posição de liquidez confortável, baseada no financiamento por meio de depósitos dos clientes e emissões de títulos de dívidas a médio e longo prazo.
Os índices de inadimplência e de cobertura do Santander são melhores que a média do setor nas áreas geográficas onde o banco opera. Toda a organização está envolvida no gerenciamento do risco, desde as equipes das agências até a alta direção, incluindo o conselho administrativo.
Seus princípios de gerenciamento do são independência da função do risco, suporte aos negócios mantendo a qualidade do risco, decisões tomadas com base em comitês, uso de ferramentas e sistemas de última geração para medir e analisar o risco, e o envolvimento do conselho administrativo.
Seus princípios de gerenciamento do são independência da função do risco, suporte aos negócios mantendo a qualidade do risco, decisões tomadas com base em comitês, uso de ferramentas e sistemas de última geração para medir e analisar o risco, e o envolvimento do conselho administrativo.