Desculpa, mas infelizmente nosso site não está habilitado para o seu navegador

Para ter uma melhor experiência ao usar o portal Santander, prefira um dos navegadores abaixo

Navegadores compatíveis

Internet Explorer 11

Santander

Você sabe o que é e para que serve uma reserva de emergência?



A pandemia do coronavírus trouxe algumas lições e, dentre elas, a importância de se ter um dinheiro guardado para os momentos de crise. Muitas pessoas perderam, de uma hora para outra a renda, ficando sem saber o que fazer. Em momentos como esse, a chamada Reserva de Emergência se torna essencial.

Como o nome mesmo diz, ela nada mais é que um dinheiro reservado para que você possa usar quando algum imprevisto ocorrer. A perda de um emprego, um problema de saúde, uma reforma de última hora etc.

A primeira coisa a fazer para juntar esse dinheiro é ter consciência dos seus gastos. Faça uma planilha ou anote, tudo o que você gasta por mês, dividindo a sua renda em despesas fixas como moradia, alimentação, transporte e saúde; e não fixas, como aquela ida ao restaurante, uma roupa nova, entre outros.

É importante que a construção da sua reserva seja consistente e permanente. Ela pode ser comparada ao estepe do carro. Ocupa espaço, faz peso no porta-malas, mas quando o pneu fura é ele que te ajuda a fazer o carro voltar a andar. Mesmo depois que você o utiliza, é preciso sempre ter o estepe de volta, para que seja novamente utilizado quando for necessário.

Qual o tamanho da reserva?

O tamanho da reserva de emergência varia de pessoa para pessoa. Mas para todas as pessoas ela é um dinheiro que precisa ser aplicado em investimentos que possibilitem resgate imediato. É importante também saber que a reserva é um dinheiro que precisa estar investido, ao invés de ficar parado na conta corrente, pois assim ele pode ir crescendo à medida em que você não precise utilizá-lo.

Para a pergunta sobre o tamanho da reserva não há uma resposta única, mas há uma referência: o ideal é que ela seja 3 a 6 vezes maior que a sua renda líquida mensal ou a despesa total mensal. Uma boa dica é pensar no mês em que você mais gasta. O mês mais caro. Janeiro é um bom exemplo, pois é nele em que a maioria das pessoas têm custos adicionais como IPVA, matrícula da escola dos filhos, material escolar etc.
É importante saber que esta recomendação de 3 a 6 meses não é algo definitivo e depende muito da profissão do investidor. Por exemplo: um profissional de tecnologia, que atualmente é um dos mais requisitados no mercado de trabalho, se perder o emprego hoje provavelmente na próxima semana estará novamente empregado. Já em algumas profissões muito específicas, com poucas empresas no mercado, a pessoa certamente terá maior dificuldade em se realocar. Portanto, neste caso, a sua reserva de emergência precisa ser um pouco maior.

Fonte: Equipe Santander

Continue com sua jornada de conhecimento