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Amazônia
Amazônia, nosso legado
A Amazônia é um território único no Brasil, com imensa riqueza natural, social e cultural, mas também com grandes desafios. O Santander acredita que o futuro sustentável da maior floresta do mundo depende do reconhecimento das necessidades locais e dos benefícios que ela traz aos seus habitantes, ao país e ao mundo.
Trabalhamos em várias frentes, apoiando negócios sustentáveis, ganhando escala de investimentos em negócios da bioeconomia, se desvinculado de clientes associados a desmatamento, regionalizando produtos e serviços, treinando colaboradores, investindo em projetos sociais, colaborando com organizações públicas, privadas e multisetoriais, e gerindo diligentemente riscos socioambientais e climáticos.
Carregamos um legado em sustentabilidade no mercado financeiro brasileiro sustentado por grandes iniciativas. Veja abaixo nossa atuação na região:
Trabalhamos em várias frentes, apoiando negócios sustentáveis, ganhando escala de investimentos em negócios da bioeconomia, se desvinculado de clientes associados a desmatamento, regionalizando produtos e serviços, treinando colaboradores, investindo em projetos sociais, colaborando com organizações públicas, privadas e multisetoriais, e gerindo diligentemente riscos socioambientais e climáticos.
Carregamos um legado em sustentabilidade no mercado financeiro brasileiro sustentado por grandes iniciativas. Veja abaixo nossa atuação na região:
Onde estamos presentes
Desde 2021 ampliamos nossa atuação comercial para atender a região amazônica, abrindo mais de 30 lojas distribuídas nos estados do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia, cuja gestão está sob a Rede Comercial Norte Nordeste. Também atuamos com forte presença nos estados da chamada Amazônia Legal como Pará, Mato Grosso, Amapá, Tocantins e, considerando por sua totalidade, o estado do Maranhão, somando mais de 150 lojas ao longo desse vasto território.
Plano Amazônia
Lançamos em 2020 o projeto ambicioso em parceria com Bradesco e Itaú, que visa unir esforços, proteger e desenvolver de forma sustentável a Amazônia. A proposta da parceria com outros bancos é potencializar e dar escala a soluções que promovam o desenvolvimento sustentável da região.
Inicialmente pautado em 10 grandes medidas, em 2023 o plano foi reestruturado ao redor de três objetivos estratégicos que agregam maior foco e robustez para as ações conjuntas dos três bancos. Os objetivos priorizados são: (i) Conservação Florestal; (ii) Fomento à Bioeconomia e (iii) Acesso à Conectividade.
Lançamos em 2020 o projeto ambicioso em parceria com Bradesco e Itaú, que visa unir esforços, proteger e desenvolver de forma sustentável a Amazônia. A proposta da parceria com outros bancos é potencializar e dar escala a soluções que promovam o desenvolvimento sustentável da região.
Inicialmente pautado em 10 grandes medidas, em 2023 o plano foi reestruturado ao redor de três objetivos estratégicos que agregam maior foco e robustez para as ações conjuntas dos três bancos. Os objetivos priorizados são: (i) Conservação Florestal; (ii) Fomento à Bioeconomia e (iii) Acesso à Conectividade.
Em julho de 2020, os três maiores bancos privados do país, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander, lançaram o Plano Amazônia. Um plano integrado com o objetivo de contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável da região, contemplando 10 medidas dedicadas a promover a conservação ambiental e desenvolvimento da bioeconomia; o investimento em infraestrutura sustentável; e a garantia dos direitos básicos da população da região amazônica.
1 - Desmatamento zero na cadeia da carne
2 - Estimular culturas sustentáveis
3 - Estimular o desenvolvimento da infraestrutura de transportes sustentáveis
4 - Viabilizar investimentos em infraestrutura básica
5 - Instrumentos financeiros verde
6 - Informações climáticas para políticas de crédito e investimento
7 - Orientação e inclusão financeira
8 - Regularização fundiária
9 - Desenvolvimento socioeconômico
10 - Impulsionar a bioeconomia
1 - Desmatamento zero na cadeia da carne
2 - Estimular culturas sustentáveis
3 - Estimular o desenvolvimento da infraestrutura de transportes sustentáveis
4 - Viabilizar investimentos em infraestrutura básica
5 - Instrumentos financeiros verde
6 - Informações climáticas para políticas de crédito e investimento
7 - Orientação e inclusão financeira
8 - Regularização fundiária
9 - Desenvolvimento socioeconômico
10 - Impulsionar a bioeconomia
O Santander declarou publicamente em seu site que busca constantemente minimizar ou eliminar possíveis impactos socioambientais de seus financiamentos, e que espera que os clientes frigoríficos na Amazônia tenham sua cadeia de abastecimento de gado totalmente rastreável e livre de desmatamento, incluindo seus fornecedores indiretos, até 2025 como pré-requisito para a concessão de crédito.
Todos os pedidos de crédito por produtores rurais ao Santander Brasil são verificados quanto a embargos emitidos pelo governo relacionados ao desmatamento ilegal, não só na propriedade financiada, mas também nas propriedades próximas. Os pedidos também são analisados para garantir que as propriedades não se sobreponham às reservas e áreas de povos indígenas oficialmente reconhecidas. Junto a uma empresa terceira, monitoramos por satélite as propriedades rurais que estão sendo financiadas ou oferecidas pelos clientes como garantia.
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Todos os pedidos de crédito por produtores rurais ao Santander Brasil são verificados quanto a embargos emitidos pelo governo relacionados ao desmatamento ilegal, não só na propriedade financiada, mas também nas propriedades próximas. Os pedidos também são analisados para garantir que as propriedades não se sobreponham às reservas e áreas de povos indígenas oficialmente reconhecidas. Junto a uma empresa terceira, monitoramos por satélite as propriedades rurais que estão sendo financiadas ou oferecidas pelos clientes como garantia.
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Os três bancos parceiros do Plano Amazônia atuaram com três grandes escritórios de advocacia: Machado Meyer, Mattos Filho e Pinheiro Neto Advogados para a realização de um estudo com foco jurídico sobre regularização fundiária na região amazônica. O estudo teve como objetivo explorar e investigar o arcabouço jurídico da regularização fundiária no país sobre legislações vigentes nos estados da chamada Amazônia Legal, área que envolve 9 estados brasileiros pois os Bancos entendem que, para o desenvolvimento sustentável da região, é fundamental superar os desafios existentes relativos à regularização fundiária. Neste sentido, a regularização fundiária é um procedimento multidisciplinar e possui diversos desafios como a confiabilidade de bases de dados territoriais existentes o que resulta na restrição de atuação do setor bancário no ordenamento territorial.
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O evento Bioeconomia em foco teve como objetivo promover o conhecimento sobre bioeconomia na Amazônia e apresentar as condições da época e potenciais da região. Apresentando que há uma riqueza enorme da flora e da fauna regional que pode ser explorada de forma sustentável, gerando desenvolvimento socioeconômico e maior consciência sobre a preservação dos recursos e condições naturais da Amazônia.
A discussão com players do setor privado, empreendedores e empresas que desenvolvem pesquisas e/ou compram produtos amazônicos demonstraram a viabilidade e as oportunidades de negócios na região amazônica. E deram visibilidade à atuação do mercado financeiro na promoção da bioeconomia.
A discussão com players do setor privado, empreendedores e empresas que desenvolvem pesquisas e/ou compram produtos amazônicos demonstraram a viabilidade e as oportunidades de negócios na região amazônica. E deram visibilidade à atuação do mercado financeiro na promoção da bioeconomia.
Em 2022, criamos uma unidade dedicada ao desenvolvimento sustentável da região amazônica. Trata-se de um hub que conecta e orienta nossos esforços na Amazônia, influenciando e apoiando a elaboração e a implantação das prioridades que elegemos para a região. O HUB gera valor para nossa operação e para clientes das seguintes formas:
•Acompanhando tendências de mercado, desenvolvendo estratégias e absorvendo lições aprendidas com as operações;
•Assessorando outras áreas do Banco e clientes a respeito dos riscos e das oportunidades de se investir na Amazônia;
•Originando e estruturando novos negócios, produtos e projetos, com apoio à implementação e posterior monitoramento;
•Fazendo curadoria de conteúdo e apoiando a regionalização;
•Engajando stakeholders, desenvolvendo parcerias estratégicas e apoiando o aprimoramento de políticas públicas.
•Acompanhando tendências de mercado, desenvolvendo estratégias e absorvendo lições aprendidas com as operações;
•Assessorando outras áreas do Banco e clientes a respeito dos riscos e das oportunidades de se investir na Amazônia;
•Originando e estruturando novos negócios, produtos e projetos, com apoio à implementação e posterior monitoramento;
•Fazendo curadoria de conteúdo e apoiando a regionalização;
•Engajando stakeholders, desenvolvendo parcerias estratégicas e apoiando o aprimoramento de políticas públicas.
Santander compartilhou com a FEBRABAN, como parte do objetivo estratégico ‘Desmatamento’ do Plano Amazônia, os aprendizados adquiridos com a implementação do documento de boas práticas na cadeia da carne para clientes frigoríficos. O compartilhamento dessas práticas engajou a Febraban na criação de um normativo de autorregulação que limita a concessão de crédito a frigoríficos que possuam desmatamento ilegal na sua cadeia de fornecimento. O regulamento é aplicável a 22 bancos, que passarão a cumprir requisitos mínimos comuns para combater o desmatamento ilegal na Amazônia Legal e no Maranhão.
O Plano Amazônia, a Fundação Certi e o Fundo Vale lançaram a Plataforma Jornada Amazônia, voltada para a inovação em negócios de bioeconomia na Amazônia. A iniciativa, gerida pela Fundação CERTI, conta com metas desafiadoras como a capacitação de 3 mil talentos e o estímulo à criação de 200 startups até o fim de 2025, através de apoios, mentorias, treinamentos e recursos financeiros. Dessa forma, promete ser o case de sucesso na promoção de negócios que apoiam a manutenção da floresta em pé e uma solução para os gargalos de empresas nesses setores, fator limitante no crescimento da bioeconomia na região.
O cacau foi a primeira espécie estudada pois apresenta-se como uma cultura promissora para a bioeconomia na região, além de ser uma fruta que necessita de sombra para seu crescimento, o cultivo em sistemas agroflorestais promove benefícios como a recuperação de áreas degradas.
Em 1983, o Brasil era o segundo maior produtor de cacau do mundo e respondia por quase 25% de toda produção mundial, em 2020, a situação era bem diferente e sua produção representava cerca de 5% da oferta mundial de cacau. O seu declínio se deu a amplos fatores como a chegada da vassoura de bruxa, isolamento comercial do mercado exterior, redução do incentivo para produção de amêndoas de qualidade e desmobilização dos setores de apoio e suporte técnico aos produtores.
O estudo apresentou algumas recomendações para o Brasil voltar ao destaque na exportação, isso significa investir em aumento de produtividade e melhoria da qualidade da amêndoa. Uma vez que detemos o conhecimento técnico necessário para expandir a produtividade do cacau, mas isso implica a elevação dos custos de produção, mas um modelo econômico elaborado pela Cocoa Action e seus parceiros mostra uma relação linear e diretamente proporcional: quanto maior a produtividade, melhor o resultado financeiro líquido da operação. O uso de instrumentos financeiros inovadores para promover a expansão desse setor, mitigar os riscos e orquestrar operações entre moageiras, chocolateiras e produtores é um caminho que os bancos estão apostando.
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Em 1983, o Brasil era o segundo maior produtor de cacau do mundo e respondia por quase 25% de toda produção mundial, em 2020, a situação era bem diferente e sua produção representava cerca de 5% da oferta mundial de cacau. O seu declínio se deu a amplos fatores como a chegada da vassoura de bruxa, isolamento comercial do mercado exterior, redução do incentivo para produção de amêndoas de qualidade e desmobilização dos setores de apoio e suporte técnico aos produtores.
O estudo apresentou algumas recomendações para o Brasil voltar ao destaque na exportação, isso significa investir em aumento de produtividade e melhoria da qualidade da amêndoa. Uma vez que detemos o conhecimento técnico necessário para expandir a produtividade do cacau, mas isso implica a elevação dos custos de produção, mas um modelo econômico elaborado pela Cocoa Action e seus parceiros mostra uma relação linear e diretamente proporcional: quanto maior a produtividade, melhor o resultado financeiro líquido da operação. O uso de instrumentos financeiros inovadores para promover a expansão desse setor, mitigar os riscos e orquestrar operações entre moageiras, chocolateiras e produtores é um caminho que os bancos estão apostando.
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Após três anos do Plano Amazônia, e muitos aprendizados, os bancos entenderam a necessidade de reformulação das medidas buscando identificar sinergias e transversalidade garantindo maior foco e robustez às entregas. Os novos objetivos estratégicos: (i) conservação florestal; (ii) fomento à bioeconomia e (iii) acesso à conectividade.
• Saiba mais sobre o reposicionamento e as conquistas dos 3 anos do Plano Amazônia (PT).
• Saiba mais sobre o reposicionamento e as conquistas dos 3 anos do Plano Amazônia (EN).
• Saiba mais sobre o reposicionamento e as conquistas dos 3 anos do Plano Amazônia (PT).
• Saiba mais sobre o reposicionamento e as conquistas dos 3 anos do Plano Amazônia (EN).
Para nos apoiar nesse tema tão importante e complexo, convidamos especialistas no tema para subsidiar o grupo com análises abrangentes das dinâmicas, desafios, potencialidades, riscos e oportunidades no contexto da região, formando o conselho do Plano Amazônia. Comitês Estratégicos são realizados periodicamente contando com a presença dos CEO’s com os objetivos de apresentar os avanços e direcionar as ações do Plano. Para o acompanhamento da pauta tática e operacional, temos agendas especificas compostas pelo grupo de trabalho dos bancos cujo objetivo é estruturar e gerir os projetos.
Iniciativas estratégicas e negócios sustentáveis de destaque gerados na região
Saiba mais sobre o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA )