A cultura do empreendedorismo nasceu no Brasil por volta dos anos 90, com o objetivo de fortalecer a economia circular, dando oportunidade para as pessoas desenvolverem os seus próprios negócios/produtos, e não apenas serem colaboradores de negócios de outras pessoas.
Já para a população negra, que de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) representam 56% da população do nosso País, o empreendedorismo surgiu como uma alternativa para geração de oportunidades e renda, ainda que de forma desigual e limitada.
Para entendermos como a construção desses negócios podem amenizar essa desigualdade, quebrar barreiras e fortalecer uma comunidade que cresce a cada ano e impulsiona a economia brasileira, vamos falar sobre a importância do Movimento Black Money.
Bora lá?
O que é o Black Money?
O Black Money, que significa ‘’Dinheiro Negro’’, é um dos movimentos voltados para os aspectos econômicos da comunidade negra. O seu objetivo é impulsionar a circulação de dinheiro que hoje, como sabemos, tem a sua maioria concentrada nas mãos de pessoas brancas, e promover essa distribuição de forma igualitária para pessoas pretas.
Segundo Nina Silva, uma das fundadoras do movimento, ao contribuir para a ascensão financeira de outros negros, a população negra como um todo se favorece e cresce junto.
Além disso, o aumento dessa representatividade negra no mercado, incentiva a contratação, financiamento e promoção das pessoas negras.
Mas, qual a importância desse e de outros movimentos para a economia do Brasil?
Um estudo feito pelo próprio Black Money, mostra que 51% dos empreendedores são negros e que juntos movimentam 24% do PIB (Produto Interno Bruto) do nosso País.
Apesar dos dados refletirem uma expressiva representativa de pessoas negras movimentando a economia, ainda falta espaços de participação ativa e ocupação dessa comunidade em diferentes setores. Para amenizar essa desigualdade, o movimento estimula a contratação de pessoas para todos os níveis de cargo.
Falando ainda em números, segundo a 14ª edição da pesquisa sobre o impacto da pandemia de coronavírus nos pequenos negócios realizada pelo Sebrae e a Fundação Getulio Vargas (FGV), os que mais sofreram os efeitos negativos da crise sanitária nos últimos anos, foram os empreendedores negros.
Entretanto, diferente dos empreendedores brancos, os empreendedores negros investiram no seu próprio negócio nos últimos dois anos, principalmente em máquinas e equipamentos (39%), ampliação do espaço físico (25%) e instalações (21%).
Isso só reforça que, apesar de tamanha desigualdade, o empreendedorismo negro e projetos como a Feira Preta, a fintech Conta Black e o Movimento Black Money, ajudam a fortalecer a rede, mesmo que ainda sofram com a falta de oportunidade social e o incentivo a educação empreendedora.
Como apoiar esses projetos?
Uma das formas de contribuir e apoiar é criando soluções que ofereçam incentivo ao negócio com programas e informação de qualidade.
Aqui no Santander, por exemplo, a gente sabe o quanto pode ser complicado manter um negócio de pé, por isso pensamos em diferentes formas de melhorar o empreendedorismo no Brasil.
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Fonte: IBGE, Sebrae e Movimento Black Money