Atualizado em 03-09-2025

por Equipe Santander

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Na imagem temos uma imagem que representa um globo terrestre seguida pelo texto no topo com a frase como fazer a gestão de câmbio?

Lidar com diferentes moedas pode parecer um bicho de sete cabeças, mas é parte da jornada de muitas empresas no mundo de hoje. Seja para importar um material exclusivo ou para exportar seus produtos com sucesso, o câmbio está ali, influenciando seus custos e seus lucros.

Neste artigo, você vai ver como é simples entender e estruturar a gestão de câmbio na sua empresa: quais são os riscos e as estratégias para proteger seu negócio. Além disso, vamos mostrar como o Santander pode ser o seu parceiro ideal para garantir que suas operações internacionais sejam mais seguras e tranquilas.

Boa leitura!

Câmbio: o que é e por que ele importa para o seu negócio

O câmbio é, basicamente, o preço de uma moeda em relação a outra. E se sua empresa compra ou vende para fora do Brasil, mesmo que de vez em quando, ele está presente no seu dia a dia. A gestão de câmbio é o jeito inteligente de lidar com essa variação de moedas, minimizando os sustos e aproveitando as chances.

Por que é tão crucial ficar de olho no câmbio?

A resposta é a imprevisibilidade do mercado. Um dólar que sobe ou desce de repente pode prejudicar seus lucros, fazer um material ficar mais caro do que o esperado ou até mesmo atrapalhar um projeto importante. Por outro lado, quem acompanha e está bem assessorado pode fazer do câmbio um aliado para a empresa.

Quando você não tem uma gestão de câmbio bem organizada, corre o risco de ter:

- Prejuízos inesperados.

- Perda de fôlego no mercado.

- Dificuldade de planejar o futuro.

- Seu negócio exposto.

Entender que o câmbio precisa de atenção é o primeiro passo para proteger seu patrimônio financeiro e fazer seu negócio ir ainda mais longe.

Mapeando os riscos

Estruturar a gestão de câmbio na sua empresa é como montar um escudo protetor. Primeiro, você precisa saber quais são os riscos cambiais que podem atingir seu negócio. De forma simples, eles se dividem em:

  • Risco no balanço: as alterações nos valores em moeda estrangeira exigem cuidado nos registros contábeis da sua empresa. Uma mudança no câmbio pode fazer esses números mudarem, afetando o resultado da sua contabilidade.

  • Risco no negócio: refere-se a como as variações cambiais podem afetar a competitividade do seu negócio no mercado, alterando a demanda pelos seus produtos ou serviços e, consequentemente, o valor da sua empresa em longo prazo.

  • Risco na transação: acontece quando você vai pagar ou receber em outra moeda no futuro. Exemplo: comprou um produto da China para pagar daqui a 60 dias, o risco é o dólar subir até lá e a compra ficar mais cara. O Santander tem a solução perfeita para empresas que têm receitas ou pagamentos programados em moeda estrangeira. Conheça o Câmbio Futuro

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Estratégias para blindar sua empresa

Depois de entender os riscos, é hora de analisar as melhores formas de proteção. Cada empresa tem seu jeito, mas existem algumas estratégias que são comumente usadas no mercado. Por exemplo:

- Hedge: são operações que você faz hoje para "congelar" uma taxa de câmbio para uma data futura. Assim, não importa o que aconteça no mercado, você já sabe quanto vai pagar ou receber.

- Compensação (netting): se você tem que pagar em dólar e também vai receber em dólar, pode "compensar" os valores e transacionar apenas a diferença. Isso reduz o volume de operações e os custos.

- Proteção natural (hedge natural): se você importa e exporta na mesma moeda, os riscos podem se anular em um cenário de desvalorização da moeda local, pois sua receita é constituída de recebimentos em moeda estrangeira.

- Cláusulas no contrato: tentar negociar com seus parceiros comerciais (fornecedores ou clientes) que o risco do câmbio seja dividido ou que o valor da transação seja fechado em real.

Leia também: Entenda como funciona o câmbio para Pessoa Jurídica: Câmbio Futuro e Câmbio Pronto

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