Atualizado em 10-09-2025

por Equipe Santander

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Do lado direito, a frase ‘opções para sua reserva de emergência’. Do lado esquerdo, ilustração de um homem colocando dinheiro em um cofrinho.

A gente sabe que às vezes é difícil manter a disciplina e guardar dinheiro para começar uma reserva de emergência, mas depois que começamos a colocar em prática esse hábito, conseguimos nos organizar com mais tranquilidade, sem atrapalhar o orçamento familiar ou comprometer a renda mensal.

Apesar de ser um desafio no início, aos poucos você consegue ver essa reserva aumentando e percebe que ela representa uma fonte de segurança e estabilidade para emergências.

Mas, depois de conseguir juntar esse valor, surge uma dúvida comum: onde investir a reserva de emergência?

A resposta certa precisa considerar segurança, liquidez e rentabilidade. Afinal, não adianta investir em algo que renda muito, mas seja arriscado ou que não possa ser resgatado rapidamente.

O que é a reserva de emergência e qual o valor ideal?

reserva de emergência é um valor guardado para cobrir despesas inesperadas, como perda de emprego, problemas de saúde ou consertos urgentes.

A recomendação geral é guardar o equivalente de 3 a 6 meses do seu custo de vida mensal. Por exemplo: se suas despesas fixas são de R$ 4 mil por mês, o ideal é manter entre R$ 12 mil e R$ 24 mil na sua reserva.

Para profissionais autônomos ou que têm renda variável, o ideal pode ser guardar até 12 meses de despesas. Isso dá uma margem maior de segurança em momentos de incerteza.

Assim sendo, avaliar os seus gastos mensais fixos é um bom ponto de partida. Essa reserva deve ser suficiente para cobrir seu custo de vida por um tempo confortável.

Qual o objetivo da reserva de emergência?

Ela não é um investimento para ganhar dinheiro rapidamente. Seu papel principal é trazer segurança. Por isso, ela precisa estar aplicada em produtos com:

• Alta liquidez, ou seja, que permitam o resgate rápido do dinheiro.

• Baixo risco, para que o valor guardado não sofra perdas.

• Rendimento compatível com o CDI, o índice mais comum de rentabilidade entre os produtos de renda fixa.

Como montar sua reserva de emergência?

Com disciplina, sua reserva crescerá e garantirá mais tranquilidade financeira. Para montar sua reserva de emergência, siga estes passos:

- Calcule o valor necessário: o ideal é guardar de 3 a 12 meses do seu custo de vida (aluguel, contas, alimentação, etc.).

- Defina um valor mensal para guardar: reserve uma parte do seu salário todo mês até alcançar seu objetivo.

- Escolha onde investir: opte por investimentos de baixo risco e com liquidez diária, como CDBs, poupança, Tesouro Selic ou fundos DI.

- Evite resgatar sem necessidade: use o dinheiro apenas para emergências reais e não para gastos supérfluos ou desejos de consumo.

- Reforce sempre que puder: sempre que sobrar dinheiro, aumente sua reserva para mais segurança.

Onde investir a reserva de emergência?

O ponto principal é que a reserva de emergência deve ser fácil de acessar e segura, sem risco de grandes perdas.

O ideal é guardar esse dinheiro em aplicações que oferecem liquidez diária e rentabilidade próxima ao CDI, como contas remuneradas, CDBs com liquidez diária ou fundos DI.

Portanto, as principais possibilidades de investir a sua reserva de emergência são:

1. Fundos DI: investem pelo menos 95% dos seus recursos em títulos de baixo risco que acompanham a taxa DI;

2. Tesouro Selic: rende ao menos igual à taxa Selic, a taxa básica de juros do Brasil. Mas é preciso saber que, como ele é negociado todos os dias, pode sofrer uma variação de preços diariamente, correndo o risco de ter uma variação negativa justamente no dia que você precisa sacar o dinheiro para uma emergência.

3. CDBs de grandes bancos: também não possuem carência (longa data de resgate) e nem costumam cobrar taxas elevadas de administração.

Mas é importante comparar bem as opções. Nem todo CDB, por exemplo, tem liquidez diária. E alguns fundos podem cobrar taxa de administração alta demais.

Minhas Reservas Santander: rendimento e segurança no mesmo lugar

Para quem busca uma solução prática, acessível e segura para investir a reserva de emergência, o Santander oferece o Minhas Reservas, uma funcionalidade integrada ao aplicativo do banco. É um espaço dentro do app onde você pode separar o dinheiro que quer deixar guardado para objetivos específicos, com a tranquilidade de estar investindo de forma inteligente.

E, por falar nisso, é uma ótima alternativa para a sua reserve de emergência.

O que é o Minhas Reservas?

O Minhas Reservas é um investimento em CDB com liquidez diária, que rende 100% do CDI. Ele foi pensado justamente para quem quer separar o dinheiro do dia a dia e deixá-lo guardado para emergências, com rentabilidade e segurança.

Por estar atrelado a um CDB (Certificado de Depósito Bancário) emitido pelo próprio Santander, o investimento conta com garantia do FGC, até o limite de R$ 250 mil por CPF por instituição.

Como funciona o CDI?

O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é uma taxa usada entre os bancos e serve como referência para o rendimento da renda fixa no Brasil. Quando dizemos que um produto rende 100% do CDI, significa que ele acompanha o desempenho dessa taxa.

Se o CDI estiver em 10% ao ano, por exemplo, um investimento que rende 100% do CDI também terá rendimento de 10% ao ano.

Por isso, o rendimento de 100% do CDI, oferecido no Minhas Reservas, é uma das opções mais sólidas para quem quer proteger a reserva sem abrir mão de rentabilidade.

Por que escolher o Minhas Reservas para sua reserva?

Além do rendimento competitivo e da segurança do CDB, o Minhas Reservas tem outras vantagens:

• Praticidade: você movimenta o dinheiro direto pelo aplicativo Santander, sem complicações.

• Separação clara do dinheiro: ajuda você a não misturar o valor da reserva com a conta corrente.

• Rendimento automático: o valor começa a render no mesmo dia útil da aplicação.

Qual a diferença entre o Minhas Reservas e outros investimentos?

Uma das maiores dúvidas é por que investir a reserva de emergência no Minhas Reservas e não em produtos como Tesouro Direto ou fundos.

O Tesouro Selic, por exemplo, também é seguro e acompanha os juros básicos da economia. Já fundos DI podem ter taxas de administração que reduzem o rendimento.

O Minhas Reservas combina rendimento eficiente e isenção de taxas, o que o torna muito competitivo frente a outras alternativas.

Começar minhas reservas

A poupança serve para guardar a reserva de emergência?

A poupança pode ser usada para a reserva de emergência, mas não é a melhor opção. Isso porque:

- Rende pouco: a rentabilidade da poupança é menor que a de outras opções seguras, como CDBs com liquidez diária ou Tesouro Selic.

- Rendimento só uma vez por mês: o dinheiro só cresce a cada 30 dias, enquanto outras opções rendem diariamente.

Funciona assim: se você depositar, por exemplo, o dinheiro no dia 5 só receberá algum ganho no dia 5 do próximo mês. Se você precisar sacar antes destes 30 dias, o seu dinheiro não terá crescido e é como se estivesse parado na conta corrente. Daí a vantagem do CDB com rentabilidade diária em relação à poupança.

Se já tem sua reserva na poupança, considere migrar para investimentos que paguem mais sem perder segurança e liquidez.

Importante: os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados para todos os investidores. Este material não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer investidor. Qualquer informação contemplada neste material deve ser confirmada quanto às suas condições, antes da conclusão de qualquer negócio. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. O Banco Santander (Brasil) S. A. (“Banco Santander”) não se responsabiliza por decisões de investimentos que venham a ser tomadas com base nas informações divulgadas e se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste material ou seu conteúdo.

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