Atualizado em Mon May 19 13:57:13 GMT-03:00 2025

por Equipe Santander

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Na imagem temos um texto à esquerda com a frase 'Golpe da Selfie: você conhece?'. Já à direita, temos uma ilustração que representa uma imagem dentro do celular.

Os golpes virtuais evoluem constantemente, ficando cada vez mais sofisticados e difíceis de detectar. Um dos mais preocupantes atualmente é o golpe da selfie.

Criminosos exploram essa tecnologia para roubar dados, acessar contas bancárias e até realizar golpes financeiros em nome das vítimas. Se você já tirou uma selfie para confirmar sua identidade em um serviço digital não oficial, é importante entender os riscos envolvidos.

Neste artigo, vamos explicar em detalhes como esse golpe funciona, quais sinais de alerta você deve observar e, principalmente, como se proteger para evitar cair nessa armadilha.

Boa leitura!

Como funciona o golpe da selfie?

Nos últimos anos, os avanços tecnológicos trouxeram diversas facilidades para o setor financeiro, incluindo a biometria facial, amplamente adotada por bancos e instituições financeiras como uma medida de segurança contra fraudes e golpes.

Essa tecnologia permite a verificação de identidade em tempo real, garantindo mais proteção no momento de liberar uma transação financeira. No entanto, criminosos encontraram maneiras de explorar esse sistema para enganar vítimas e obter suas selfies. Entre as abordagens mais comuns, destacam-se:

1. Falsa atualização de cadastro

Os golpistas entram em contato se passando por instituições bancárias ou financeiras, alegando que a vítima precisa atualizar seu cadastro. Para isso, pedem uma selfie segurando um documento de identidade.

Muitas vezes, a solicitação é feita por e-mail, WhatsApp ou SMS, com mensagens convincentes e links fraudulentos.

2. Falso processo de verificação

Em alguns casos, os criminosos criam sites falsos que imitam os de bancos ou fintechs e pedem que a vítima envie uma selfie para supostamente liberar um serviço e confirmar uma transação.

3. Perfis falsos em redes sociais

Outra estratégia comum é a abordagem em redes sociais, onde golpistas se passam por empresas ou até mesmo por conhecidos da vítima, solicitando a foto sob algum pretexto, como participação em sorteios, ganho de brindes ou verificação de identidade para emprego.

E o que acontece depois?

Muitas pessoas, sem desconfiar do golpe, acabam enviando a selfie junto com informações como RG, CPF ou dados bancários. Com essas imagens e documentos em mãos, os golpistas conseguem acessar aplicativos bancários, causando prejuízos financeiros e dificultando a recuperação do controle sobre suas contas.

Quais são os riscos do golpe da selfie?

Com a selfie e os documentos da vítima, os criminosos podem cometer diversos tipos de fraudes, incluindo:

• Abertura de contas bancárias falsas para cometer outros crimes financeiros;

• Solicitação de empréstimos e financiamentos em nome da vítima;

• Clonagem de identidade para aplicar golpes em terceiros;

• Uso em esquemas de lavagem de dinheiro, dificultando o rastreamento das atividades ilegais.

Como se proteger do golpe da selfie?

Para evitar cair nesse tipo de golpe, siga estas dicas essenciais:

1. Desconfie de solicitações inesperadas

Bancos e instituições financeiras não pedem selfies por WhatsApp, SMS, e-mail ou redes sociais. Se receber um pedido do tipo, entre em contato com a empresa pelos canais oficiais antes de enviar qualquer informação.

2. Verifique links e e-mails

Sempre confira se os e-mails e mensagens que recebe vêm de endereços legítimos. Evite clicar em links suspeitos e, se necessário, acesse o site da empresa digitando o endereço diretamente no navegador.

3. Cuidado com aplicativos e sites falsos

Antes de inserir qualquer dado em um site ou aplicativo, verifique se ele é oficial. Prefira baixar apps apenas das lojas oficiais, como Google Play e App Store.

4. Ative a autenticação em dois fatores

Sempre que possível, ative a autenticação em duas etapas em suas contas bancárias e financeiras. Isso adiciona uma camada extra de segurança contra acessos indevidos.

5. Desconfie da solicitação de fotos ao receber entregas e presentes

Na dúvida, não deixe que tirem fotos suas. Caso receba um pedido do tipo, entre em contato com a empresa pelos canais oficiais antes de enviar qualquer tipo de informação.

6. Não compartilhe seus documentos sem necessidade

Não envie fotos de documentos por aplicativos de mensagens e redes sociais. Sempre pergunte se a solicitação é realmente necessária e prefira entregá-los pessoalmente quando possível.

Importante: o Santander nunca solicita informações sensíveis por canais não oficiais! Qualquer verificação de identidade ocorre exclusivamente dentro do aplicativo Santander. Se receber qualquer solicitação suspeita, não forneça seus dados e entre em contato imediatamente pelos canais oficiais do banco.

Leia também - Reconhecimento facial: saiba como cadastrar a biometria de forma correta e segura

O que fazer se cair no golpe?

Se você percebeu que foi vítima do golpe da selfie, tome as seguintes providências imediatamente:

1. Entre em contato com seu banco ou instituição financeira para relatar o ocorrido e tentar bloquear qualquer movimentação suspeita;

2. Registre um boletim de ocorrência para formalizar a fraude e ter respaldo legal;

3. Acompanhe seu CPF em serviços de monitoramento para identificar qualquer movimentação estranha em seu nome;

4. Altere senhas e ative medidas de segurança em todas as suas contas online.

O golpe da selfie é uma fraude perigosa que pode trazer sérias consequências financeiras e legais para as vítimas.

A melhor forma de se proteger é manter-se informado e adotar práticas seguras ao lidar com seus documentos e dados pessoais.

Desconfie de pedidos inesperados, verifique sempre a autenticidade das solicitações e nunca envie fotos de documentos sem a certeza de que está lidando com uma fonte confiável.

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Fique atento e compartilhe este artigo com amigos e familiares para que mais pessoas evitem cair nesse golpe!

Fonte: Febraban

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